quarta-feira, 2 de setembro de 2009

ATÉ QUANDO SEREMOS FANTOCHES II ?

Oi pessoal a música de hj é uma que das que me deixam mais pensativas. O sentimento que levou Geraldo Vandré a escrever tal letra. O sentimento era muito forte e pelo que pude estudar em geografia política com meu nobre professor Edson, nossa o SENTIMENTO foi de patriota... Porém não atendeu as expectativas. Mais e as nossas?? E os jovens que a conhecem será que a conhece?? Analise bem a letra ouça e faça você também sua parte. Quando ele diz:"Somos todos iguais braços dados ou não nas escolas, nas ruas campos, construções" somos iguais de verdade, quando temos que lutar por algo que nos é incomum. Contra o silêncio, o descaso, a injustiça, aos corruptos que não fazem por onde cuidar de nossos impostos e nem decidir por nós mais eles estão lá. Será que é verdade: todo ser humano tem um preço? QUAL É O SEU PREÇO?
Dizem que Geraldo Vandré ainda vive anônimo pelas ruas como mendigo com vergonha de ser brasileiro por que o povo não luta mais por seus direitos.
No final da música tem o link disponibilizado na internet, ouçam, alimentem-se e não deixem de lutar. JOVEM, UNIVERSITÁRIO.... Temos direitos... Eles não podem calar nossas vozes....

Curiosidade: A canção Pra não dizer que não falei de flores foi usada em 2006 pelo Governo Federal como trilha musical para publicidade de suas Políticas de Educação como o ProUni e o ENEM, sendo executada em um ritmo diferente. Dessa forma, a música que foi considerada uma ameaça ao governo ditatorial passou a ser usada para publicidade do governo no período democrático.

PARA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES (Geraldo Vandré)






Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção...

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...

Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão...

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...

Há soldados armados
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição:

De morrer pela pátria
E viver sem razão...

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...

Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não...

Os amores na mente
As flores no chãoA certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição...

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...

PARA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES (DOWNLOAD MP3)

PARA ASSITIR AO VÍDEO CLIQUE AQUI

MUDA!! Que quando a gente muda o mundo MUDA com a gente! E MUDA com a mudança da mente... Salve Gabriel Pensador!

Até a próxima galera!

MUDAA!

Abraços,

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